Manuela Serra
16mm para DCP, cor, 85‘
1978/1985
Por três vezes
“o tempo atravessa o nascer e o pôr do sol,”
neste filme que entretece os movimentos do tempo com os do espaço de uma povoação. Encontramo-nos em pleno mundo rural com os seus gestos ancestrais, os rituais colectivos, e a ameaça iminente do progresso, que hoje nos abeira do colapso.
Emaranhando-nos nas brumas de um rio, atentamos no labor e no cuidado de mulheres que todos os dias criam e sustentam mundos.
É um convite ao maravilhamento por um cinema que nos aproxima da vida.