Alanis Obomsawin
(1977)
16mm/ HD, cor, som, 57 min
Na sua primeira longa-metragem, lançada em 1977, Alanis Obomsawin homenageia o lugar central das mulheres e das mães nas culturas indígenas. Um álbum da feminilidade indígena, o filme retrata culturas matriarcais orgulhosas que, durante séculos, foram pressionadas a adoptar as normas e os costumes da sociedade dominante. Ao traçar o ciclo de vida das mulheres indígenas desde o nascimento até à infância, puberdade, idade adulta, maturidade e velhice, o filme revela como as mulheres indígenas lutaram para recuperar o sentido de igualdade, incutiram o orgulho cultural nos seus filhos e transmitiram as suas histórias e língua às novas gerações.
Sky Hopinka
(2021)
16mm/HD, cor, som, 15 min
Este filme é uma reflexão sobre descendentes e ancestrais, guiada por uma gravação de áudio de 50 anos da minha avó aprendendo a língua pechanga com a sua mãe. Depois da minha mãe me ter dado essa gravação, eu entrevistei-a e gravei as suas reflexões sobre a vida delas e a sua própria. As imagens são da casa que escolhemos no condado de Whatcom, em Washington, onde a minha família ainda vive, longe da nossa terra natal no sul da Califórnia, mas ainda assim um lar.