Rosa de Areia

Margarida Cordeiro e António Reis
(1989)
35mm/HD, cor, som, 88 min

Sons, ritmos, visões, palavras, corpos e rostos, vento, pó e areia. Personagens de sonho, expostas mas secretas, que surgem desaparecem, para voltarem mais longe, como os oásis temporários onde nasce a rosa do deserto. Condição humana, dolorosa, vida: crianças e mulheres, homens e animais…

Cópia digitalizada pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema.

Sara Chang Yan,
Quando o céu, o mar e os corpos se tornam transparentes (2018)
Grafite, lápis de cor, guache sobre o papel, vídeo 4:3, cor 2'35" instalação no espaço.

O Cinema Fulgor agradece a Sara Vaz e a Marco Balesteros, Escola Provisória para Nada, a Sara Chang Yan, e a Joana de Sousa, Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema.